segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Internet já é acessível em 90,0% dos domicílios do país em 2021

 



Editoria: Estatísticas Sociais | Carmen Nery e Vinícius Britto | Arte: Jessica Cândido

16/09/2022 10h00 | Atualizado em 16/09/2022 10h23

  • Destaques

  • Internet chega a 90,0% dos domicílios do país em 2021, com alta de 6 pontos percentuais (p.p.) frente a 2019, quando 84,0% dos domicílios tinham acesso à grande rede.
  • Na área rural, a proporção de domicílios com internet foi de 57,8% para 74,7%, entre 2019 e 2021, enquanto na área urbana, ela subiu de 88,1% para 92,3%.
  • Em 2021, o celular era o principal dispositivo de acesso à internet em casa, sendo utilizado em 99,5% dos domicílios com acesso à grande rede. Em seguida, vinha a TV, principal dispositivo para acesso à internet em 44,4% dos domicílios, superando, pela primeira vez, o computador (42,2%).
  • Em 2021, pela primeira vez, mais da metade dos idosos acessaram à internet no período de referência da PNAD TIC. O percentual de utilização da internet pelas pessoas com 60 anos ou mais de idade saltou de 44,8% para 57,5%, entre 2019 e 2021.
  • O uso da internet móvel para chamadas de voz ou vídeo (95,7%) ultrapassou o das mensagens de texto, voz ou imagens (94,9%), finalidade mais frequente até 2019 (95,8%).
  • De 2019 a 2021, o número de domicílios com TV no país subiu de 68,4 milhões para 69,6 milhões. No entanto, a proporção de domicílios com TV recuou de 96,2% para 95,5% do total.
  • O percentual de domicílios do país com acesso à TV por assinatura caiu de 30,3% para 27,8%, mas na área rural ele subiu de 16,4% para 17,8%.
  • De 2019 a 2021, o percentual de domicílios com conexão à internet por banda larga móvel caiu de 81,2% para 79,2%, enquanto o percentual da banda larga fixa aumentou de 78,0% para 83,5%.
  • Em 2021, 1,5 milhão de domicílios do país (ou 2,2% do total) não tinham nenhuma das três formas de acesso à TV digital (conversor, parabólica ou assinatura) e 80,6% deles estavam em área urbana.
TV passou microcomputador na segunda posição dos dispositivos mais usados para acesso à internet - Foto: Helena Pontes sobre mockup Freepik

Pela primeira vez desde 2016, houve alteração significativa no ranking de dispositivos mais utilizados nos domicílios brasileiros para acessar a Internet. Em 2021, o telefone celular continuou na liderança, sendo o principal equipamento de acesso à internet em 99,5% dos domicílios. Na segunda posição, pela primeira vez, agora aparece a televisão, opção de acesso mais utilizada em 44,4% dos domicílios, alta de 12,1 pontos percentuais frente a 2019 (32,3%). Já o uso dos microcomputadores caiu de 45,2% para 42,2% e se encontra na terceira posição. Completa a lista o tablet, que recuou de 12,1% para 9,9% dos domicílios, no período.

“Entre 2019 e 2021, houve queda do acesso a internet por microcomputador e tablet, mas já observamos o aumento do acesso por meio da televisão em mais de 10 pontos percentuais. Analisando a série desde 2016, vimos que houve ligeiro aumento do acesso por celular, queda do computador de 57,2 para 42,2% e no uso do tablet de 17,8% para 9,9%. Já a TV sai de 11,7% em 2016 para 44,4%. O rendimento desses domicílios foi maior entre os que utilizavam tablet, R$ 3 mil; ante R$ 2.296 dos que utilizavam microcomputador, R$ 1.985 para os que acessam via TV e o menor rendimento, R$ 1.480, é dos que acessam com telefone celular”, destaca a  analista da pesquisa, Flávia Vinhaes.

Os dados, divulgados hoje (16) pelo IBGE, são do Módulo de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) que é investigado nas visitas do 4º trimestre pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, abrangendo o acesso à Internet e à televisão nos domicílios e o acesso à Internet e a posse de telefone celular pelas pessoas com 10 anos ou mais de idade. As comparações mais recentes são entre 2019 e 2021, pois esse módulo da pesquisa não foi a campo em 2020, por causa da pandemia de Covid-19.

Outro destaque é que de 2019 a 2021, o percentual de domicílios com conexão à internet por banda larga móvel caiu de 81,2% para 79,2%, enquanto o percentual da banda larga fixa aumentou de 78,0% para 83,5%.

“Pela primeira vez na série, a banda larga fixa supera a banda larga móvel, que teve queda enquanto a fixa tem um aumento mais expressivo. O aumento do uso da banda larga fixa pode estar relacionado à pandemia, período em que as pessoas tiveram de manter o isolamento, ficando em casa, o que fez com que a banda larga móvel fosse menos utilizada. Outro motivo pode ser a expansão do acesso na Região Norte, onde o percentual dos domicílios com acesso via banda larga fixa teve incremento representativo, subindo de 54,7%, em 2019, para 70,5% em 2021”, analisa Flávia.

Em 2021, entre os 183,9 milhões de pessoas com 10 ou mais anos de idade no país, 84,7% utilizaram a Internet no período de referência da PNAD TIC. Esse percentual foi maior entre os estudantes: 90,3%, sendo 98,2% para os da rede privada e 87,0% para a rede pública de ensino.

Cai o percentual de domicílios com TV no país

De 2019 para 2021, o número de domicílios com TV no país subiu de 68,4 milhões para 69,6 milhões. No entanto, houve uma ligeira queda na proporção de domicílios com TV: de 96,2% para 95,5% do total de domicílios do país. Esse comportamento foi observado em todas as grandes regiões, sendo que a maior redução de percentuais ocorreu no Nordeste: de 94,6% para 93,4%.

O rendimento real médio per capita nos domicílios em que havia televisão (R$ 1.453) equivalia a quase o dobro desse rendimento nos domicílios sem TV (R$ 830).

Em 2021, 96,2% dos domicílios urbanos e 90,8% dos domicílios rurais tinham TV.

Conversor para TV digital já está presente em mais de 90% dos lares

Em 2021, havia 63,3 milhões de domicílios com televisão com conversor para receber o sinal digital de televisão aberta, o equivalente a 90,9% dos domicílios com televisão do país.

De 2019 para 2021, essa proporção cresceu na área urbana (92,6% para 92,9%) e, com mais intensidade, na rural (71,9% para 76,6%).

Uso de TV por assinatura diminui nas áreas urbanas e sobe nas áreas rurais

No recorte de 2021, 27,8% dos domicílios com televisor tinham acesso a serviço de televisão por assinatura, proporção que era de 29,2% em área urbana e de 17,8% em área rural. No Brasil, o percentual de domicílios com televisão por assinatura se reduziu, exceto na área rural, onde este percentual era de 16,4% em 2019.

Nos domicílios sem acesso a serviço de televisão por assinatura, 43,5% não o possuíam por considerá-lo caro e 45,6% por não haver interesse pelo serviço. Aqueles que não tinham o serviço porque os vídeos (inclusive de programas, filmes ou séries) acessados pela Internet substituíam este serviço representavam 8,7%, enquanto os que não o tinham por não estar disponível na área em que se localizava o domicílio, somente 1,2%.

Antena parabólica era encontrada em quase 16 milhões de domicílios

Cerca 22,6% dos domicílios do país (ou 15,7 milhões) tinham recepção de sinal de TV por antena parabólica, sendo que 56,1% deles estavam em área rural e 17,8% em área urbana. 

O rendimento médio per capita nos domicílios com antena parabólica (R$ 1.075) representava 46,0% desse rendimento nos domicílios com acesso a serviço de televisão por assinatura (R$ 2.336).

Quase 60% dos idosos já acessam a internet

A proporção de pessoas com 10 anos ou mais que acessaram a Internet no período de referência da PNAD TIC subiu de 79,5% para 84,7% de 2019 para 2021. Em todos os grupos etários, as proporções de utilização cresceram. O grupo com 25 a 29 anos tem o maior percentual de utilização: 94,5%, mas todos os grupos etários entre 14 e 49 anos têm percentuais superiores a 90%.

Proporcionalmente, a o grupo etário com 60 anos ou mais é o que menos acessa à Internet mas, de 2019 para 2021, o percentual de utilização dos idosos foi o que mais aumentou: de 44,8% para 57,5%, alta de 12,7 pontos percentuais, superando, pela primeira vez, os 50%. No grupo de 50 a 59 anos, esse percentual também subiu bastante: de 74,4% para 83,3%.

Uso da internet para chamadas de voz ou vídeo ultrapassa o das mensagens de texto

Também pela primeira vez desde o início da série histórica, mais pessoas utilizaram a Internet para conversar por chamadas de voz ou vídeo (95,7%) do que para enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail (94,9%), que era a finalidade mais frequente até 2019. Completam a lista assistir a vídeos, inclusive programas, séries e filmes (89,1%) e enviar ou receber e-mail (62%).

Enquanto 84,2% dos estudantes da rede privada utilizaram a Internet para enviar ou receber e-mail, entre os estudantes da rede pública este percentual foi de 55,0%. Ainda entre os da rede pública, em 2021, a principal finalidade do uso da Internet foi assistir a vídeos, inclusive programas, séries e filmes (94,1%), ao passo que, entre os estudantes da rede privada, o maior percentual ocorreu na finalidade conversar por chamadas de voz ou vídeo (97,2%).

Em 2021, 28,7 milhões de pessoas não tinham telefone móvel celular para uso pessoal, o que representa 15,6% da população de 10 ou mais anos de idade. Deste número, 28,1% alegaram que o aparelho telefônico era caro.

Número de domicílios com telefone fixo continua caindo

A proporção de domicílios com telefone fixo no país foi de 15,6%, com uma queda de 7,5 pontos percentuais em relação a 2019 (23,1%). Essa tendência de baixa foi também observada em todas as regiões do país. Já a taxa de domicílios que possuíam telefone móvel celular (96,3%) aumentou frente a 2019 (94,4%).

O rendimento real médio per capita da parcela de domicílios em que não havia telefone ficou muito abaixo daquele nos domicílios que tinham telefone. No país, em 2021, o rendimento nos domicílios que não tinham telefone (R$ 700) representou 48,4% do rendimento nos que tinham telefone (R$ 1.445). Já nos em que havia telefone fixo convencional o rendimento médio foi de R$ 2.432, enquanto naqueles com telefone móvel celular este rendimento foi de R$ 1.444.

Cai a proporção de domicílios com microcomputador

De 2019 a 2021, a proporção de domicílios com microcomputador recuou de 41,4% para 40,7%. Na área urbana, esse percentual caiu de 45,6% para 44,9% e na área rural, houve redução de 13,8% para 12,8%. Nesse período, a proporção de domicílios com tablet caiu de 11,6% para 9,9%.

O rendimento médio dos domicílios sem microcomputador nem tablet era de R$ 835, e de R$ 2.172 nos domicílios com pelo menos um destes equipamentos.


https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/34954-internet-ja-e-acessivel-em-90-0-dos-domicilios-do-pais-em-2021

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Facebook remains extremely powerful, but it also faces legitimate problems

 




Where is the innovation?

In October of last year, my colleague Kevin Roose wrote a column titled, “Facebook Is Weaker Than We Knew.” His hook was a series of stories in The Wall Street Journal, based on internal company documents, which revealed the company’s failure to stop content that damaged teen mental health, spread vaccine misinformation and more.

“It would be easy enough to come away thinking that Facebook is terrifyingly powerful,” Kevin wrote. “But there’s another way to read the series, and it’s the interpretation that has reverberated louder inside my brain as each new installment has landed. Which is: Facebook is in trouble.

The societal damage that the company was causing seemed to be a sign that its executives were struggling to attract more users and taking desperate measures to do so. Yet Kevin also included a major caveat: The company’s stock had still been rising over the previous year, a sign that investors remained confident.

That’s no longer the case.

The stock has fallen more than 50 percent over the past year. In the most recent quarter, company revenue fell slightly and profits fell 36 percent. Mark Zuckerberg, the chief executive, blamed a broad economic downturn that had reduced spending on digital ads, and it certainly played a role. But the specific problems facing Meta, as Facebook’s parent company is now called, seem to be the main cause.

Consider this chart, with compares Meta, Alphabet (Google’s parent company) and the S&P 500:

Monthly data from Yahoo! Finance, except for August 2022, which is the most recent price.By The New York Times

I know that many readers probably still think of Facebook as a behemoth. And in many ways it still is. As Kevin has written: “It can simultaneously be true that Facebook is in decline and that it is still one of the most influential companies in history, with the ability to shape politics and culture all over the globe.”

This morning, I’ll lay out the four biggest problems facing the company.

1. The age problem

If you have children, you’ve probably noticed that they prefer other social media platforms. To many of them, Facebook is for older people — which is not exactly a recipe for growth. Helen Lewis of The Atlantic, among others, has described the platform as “Boomerbook.”

Yes, many teenagers and younger adults use Instagram, which Facebook bought a decade ago. But even Instagram has been struggling to keep up.

“TikTok is absolutely eating Instagram’s lunch right now, in terms of usage and cultural sway, and advertisers generally want to be where the young people are,” Kevin told me. “Even though Meta has tried to copy TikTok’s most successful features and shove them into Instagram Reels, they’re limited in how much change users will accept without a fight.”

Last month, for example, Kylie Jenner complained to her 361 million followers, “Make Instagram Instagram again.” An anti-Instagram pile-on ensued, as The Times’s Kalley Huang wrote.

2. The innovation problem

“The company just doesn’t appear to know how to invent successful new stuff,” Farhad Manjoo of Times Opinion has written. “Most of its biggest hits — not just two of its main products, Instagram and WhatsApp, but many of its most-used features, like Instagram Stories — were invented elsewhere. They made their way to Facebook either through acquisitions or, when that didn’t work, outright copying.”

That’s a big change from Facebook’s first decade, when it transformed social media. Especially important was its News Feed, which meant users no longer had to spend time searching out other accounts to know what people were posting.

Since the company went public in 2012, it has been much less innovative.

3. The metaverse problem

Zuckerberg feels so strongly that the metaverse — based around world of virtual-reality, or VR — represents the future of the internet that he renamed the company after it.

“It’s been almost a year since Facebook rebranded itself Meta and announced its big push into the metaverse, and there aren’t a lot of big, obvious wins to show for it,” Kevin said. “VR is still pretty niche, and it’s not clear how much usage apps like Horizon Worlds are getting. (Although, if any Meta employees are reading this, I would love to know!)”

When Zuckerberg unveiled parts of the company’s platform last week, critics mocked it as looking dated. He responded by acknowledging it was “pretty basic” and promised “major updates” soon.

One positive sign for the company: It has sold more than 10 million of its VR headsets, which may suggest the niche is growing. But it remains unclear whether VR has anywhere near the mass-market appeal that social media does.

Meta’s VR headset on display at a conference in Paris.Benoit Tessier/Reuters

4. The antitrust problem

Some Meta supporters argue that the company’s recent struggles prove that it isn’t the omnipotent force that its critics claim — and that the federal government should go easy on it. But I think that claim misses what’s really going on.

The company has become less dominant partly because both the Trump and Biden administrations have taken a tougher stance toward mergers.

“If Mark Zuckerberg could acquire his way out of this problem, as he did by buying Instagram back in 2012, he absolutely would,” Kevin said. “But regulators, at least under this administration, aren’t going to let him.”

One example: The Federal Trade Commission, led by Lina Khan, who has called for tougher antimonopoly policies, is trying to block Meta’s acquisition of Within, a VR fitness start-up. Khan and her colleagues worry Meta may be trying prevent future competitors from forming by buying them first.

Depending on your point of view, it’s either ironic or fitting. As Kevin said, “Facebook became so dominant, in part by acting in anticompetitive ways for so many years, that Meta is losing its dominance as a result.”

The bottom line: Facebook remains among the world’s most powerful companies, with the ability to influence elections, public health much more. It also continues to produce huge amounts of revenue, which will allow it many chances to create successful new products. But its struggles are real, and they don’t show any sign of disappearing.

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Redes sociais


 

O TikTok é a principal rede social utilizada por crianças e adolescentes de 9 a 17 anos no país, segundo a pesquisa TIC Kids Online Brasil. O WhatsApp e Instagram são as redes sociais em que mais usuários têm perfis, enquanto o aplicativo chinês é o mais usado, à frente do Instagram e Facebook. De acordo com o levantamento do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), 93% das crianças nessa faixa etária são usuárias de internet, o que corresponde a cerca de 22,3 milhões de pessoas conectadas. Outro dado importante do estudo é que 32% dos usuários de internet de 11 a 17 anos buscaram apoio emocional nas redes. (g1)

segunda-feira, 25 de julho de 2022

4 casos de uso do metaverso no ambiente corporativo

 Por Redação em 25/07/2022

Embora muito se fale no tema, todo o potencial das aplicações do metaverso ainda é um tanto desconhecido. A ideia de um ambiente imersivo, que permita uma experiência próxima à realidade, abre um leque de possibilidades para empresas dos mais variados setores. 

No varejo, por exemplo, várias marcas já criaram lojas virtuais que prometem maior interação e melhores experiências de compra aos usuários. Mas as ferramentas de realidade virtual aumentada viabilizam as mais diversas iniciativas, desde a participação em eventos à distância, até processos seletivos. 

Confira algumas destas inovações. 

1. Contratação de profissionais

Recentemente, segundo notícia do Valor Econômico, a Ambev realizou um processo seletivo para contratação de estagiários por meio do metaverso. Segundo Nathalya Crisanti Rigitano, gerente global de cultura na Ambev, o intuito foi viabilizar uma maior conexão entre os candidatos e a empresa.

Segundo ela, a iniciativa permitiu que os interessados pudessem saber mais sobre a empresa, recebessem dicas sobre a etapa final e até participassem de uma dinâmica de grupo.

Além disso, o metaverso permite que pessoas participem de processos seletivos em qualquer lugar do mundo, de forma remota. 

2. Interação com clientes

escritório Viseu Advogados, que garante ser o primeiro no Brasil a usar a tecnologia para interagir com os clientes, substituiu as videochamadas tradicionais por uma plataforma do metaverso. 

“Visualizamos a oportunidade de estar em um novo ambiente que nos permitisse acompanhar essa tecnologia e aconselhar clientes interessados em levar os seus negócios para esse novo mundo. São esses mesmos clientes que nos procuram para realizar reuniões dentro do metaverso”, afirmou Ricardo Martins Motta, sócio do escritório, ao Valor.

3. Reuniões em ambientes imersivos

Existe uma tendência de as empresas começarem a utilizar o espaço virtual para promover encontros, de acordo com Byron Mendes, professor do curso “metaverso e oportunidades de trabalho” e CEO da Metaverse Agency. Segundo ele, essa tecnologia permite, além de reuniões imersivas, nas quais o funcionário é representado por um avatar, o uso de dispositivos de realidade mista, nos quais os colaboradores conseguem interagir em espaços híbridos e personalizáveis.

Um exemplo disso foi uma conferência promovida pela PepsiCo, nos Estados Unidos, para 450 funcionários utilizando óculos de realidade virtual por meio da plataforma Mytaverse. Aliás, um estudo conduzido pela PwC prevê que, em 2030, cerca de 23 milhões e meio de funcionários ao redor do globo usarão tecnologias de realidade aumentada e virtual para treinamentos de equipes e reuniões.

4. Venda de imóveis

A startup Housi realizou uma venda de imóvel no metaverso e decidiu aproveitar o investimento nessa tecnologia para promover uma festa para suas equipes. O evento aconteceu no formato “figital”, sendo realizado simultaneamente em uma das lojas da Housi em São Paulo e no rooftop do prédio onde a companhia está sediada na plataforma desenvolvida em Decentraland. 

quinta-feira, 28 de abril de 2022

U.S. and more than 55 other countries pledge to keep an open internet





The document, which isn’t legally binding, aims to be a reference “for public policymakers, as well as citizens, businesses and civil society organizations.”


By David McCabe

April 28, 2022

The United States and more than 55 other governments have pledged to reinforce democracy online by agreeing not to shut down access to the internet, use algorithms to illegally spy on citizens or run misinformation campaigns to undermine elections, the White House said on Thursday.


The governments said they would not block or limit the reach of legal content or illegally gain access to an individual’s personal data. The countries also pledged to promote access to the internet and protect the safety of its users, especially young people and women.


The pledge is not legally binding, but the countries, including Ukraine, Argentina and New Zealand, said in the document that it should “be used as a reference for public policymakers, as well as citizens, businesses and civil society organizations.”


Governments that have aggressively regulated American tech giants, like the European Commission, Britain and Australia, endorsed the pledge as well. Brazil and India, two of the most important markets for technology in the world, did not.


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Senior Biden administration officials said the pledge — called the Declaration for the Future of the Internet — helped to serve as a counterpoint to countries, like China and Russia, that try to wall off the internet from the rest of the world. One item in the pledge says countries won’t create “social score cards,” seemingly a reference to China’s “social credit” system.


American officials have grown especially worried in recent years about Beijing’s efforts to extend its influence over global technology. China has promoted its telecommunications equipment to use in 5G wireless networks and invested in domestic production of products like microchips. Biden administration officials spent months developing the pledge; their efforts initially faced some resistance from activists and experts who worried that measures included in a draft proposal last year would be difficult for smaller countries to sign on to.

sexta-feira, 8 de abril de 2022

WarnerMedia, Discovery complete merger, become Warner Bros. Discovery








AT&T’s WarnerMedia unit and Discovery have completed their merger, the companies said on Friday.

The combined company, Warner Bros Discovery Inc, will start trading on the Nasdaq on Monday under the ticker symbol “WBD”.

In May last year, the companies set out to merge and become a standalone media business, with AT&T aiming to focus more on its wireless ambitions and Discovery looking to beef up its content library.

“With the close of this transaction, we expect to invest at record levels in our growth areas of 5G and fiber, where we have strong momentum,” AT&T Chief Executive Officer John Stankey said in a statement.

Warner Bros Discovery’s portfolio includes Discovery Channel, Warner Bros. Entertainment, CNN, HBO, Cartoon Network; streaming services Discovery+ and HBO Max; and franchises like “Batman” and “Harry Potter”.

A top priority for David Zaslav, the long-time Discovery veteran leading the combined entity, is to make streaming video as profitable as the old TV business, analysts said.

Discovery On Thursday announced the executive team to lead the new Warner Bros Discovery (WBD), leaning heavily on a trusted group of lieutenants, many of whom have worked with its chief executive since his days at NBC.

Nine high-level WarnerMedia executives, including Chief Executive Jason Kilar and Studios and Network chief Ann Sarnoff, announced their exits ahead of the formation of the combined company earlier this week.