terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Médias français, qui possède quoi ?

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Dernière mise à jour : décembre 2018 (v. 14.1)
Cette affiche prend le parti de la lisibilité plutôt que de l’exhaustivité. Y figurent des médias d’information qui « font l’opinion » et qui dépendent d’intérêts industriels ou financiers, de groupes de presse ou de l’État :
 les titres de presse écrite papier à diffusion nationale de type généraliste, économique et politique ;
 les titres de la presse quotidienne régionale ;
 la télévision nationale (et quelques chaînes de télévision locales) ;
 les canaux de radio à portée nationale ;
 certains sites d’information en ligne.
Les journaux départementaux, les titres indépendants (comme Le Canard enchaîné) ainsi que la presse dite alternative ne sont pas représentés (1). Enfin, on a limité les liens capitalistiques aux principaux actionnaires (2).
Conception : Jérémie Fabre
Documentation : Marie Beyer et Jérémie Fabre
Adaptation : Guillaume Barou, avec Boris Séméniako et Cécile Marin

Un travail en cours

Base de données publique sur GitHub.
Ce graphique est une mise à jour du poster imprimé avec le numéro de décembre 2016, lui-même une adaptation de l’infographie « Médias français : qui possède quoi ». Laquelle était déjà une refonte de la carte du Parti de la presse et de l’argent (PPA) conçue pour Le Plan B en 2007 et mise à jour à l’occasion de la sortie du documentaire Les Nouveaux Chiens de garde en 2012.
Les futures mises à jour seront désormais effectuées sur cette page.

Il n’existe pas de source centralisée sur la composition du capital des titres de presse. Nous avons dû procéder groupe par groupe, média par média, afin de vérifier les informations contenues dans cette infographie. Des erreurs peuvent subsister. Pour nous les signaler ou proposer des améliorations : nous écrire ici.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Disney e Fox vendem fatia na Sky para a Comcast

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O negócio é avaliado em cerca de US$ 15,3 bilhões

Menos comunicação em nome da democracia?


Mais que WhatsApp e 'fake news', o conservadorismo impulsionado pela indignação impulsa Bolsonaro



PATRICK SISON (AP)

MAIS INFORMAÇÕES

O WhatsApp está sendo pressionado a limitar as possibilidades que o aplicativo oferece para seus usuários se comunicarem. A justificativa para esse pedido, publicado recentemente por pesquisadores no The New York Times, é que esse aplicativo de troca de mensagens seria responsável pela difusão de "um número alarmante de desinformação, boatos e notícias falsas". Por causa disso, os brasileiros estariam decidindo seus votos "com base em informações falsas e distorcidas."
Em resumo, a recomendação é que o WhatsApp limite a possibilidade de usuários brasileiros participarem da circulação de mensagens. A empresa faria isso reduzindo o número de vezes que o mesmo conteúdo pode ser repassado e diminuindo o número de pessoas que podem fazer parte de um grupo. Uma solução parecida foi posta em prática recentemente na Índia depois que a disseminação de informações falsas pelo WhatsApp provocou uma série de linchamentos.
Não desprezamos a importância de temas como os disparos em massa denunciados pela Folha de São Pauloe pela revista Época, e do uso declarado e ostensivo de desinformação - como no caso do "kit gay" - para produzir pânico moral. Nem ignoramos que existem interesses comerciais de empresas como Facebook, que controlam o acesso a informação sobre atividades potencialmente ilegais. Nos concentramos em examinar fatores que não são tecnológicos nem ilegais. Ignorar esses aspectos e falar apenas do WhatsApp seria como culpar a Samsung, a LG ou a Panasonic pelo conteúdo veiculado pela TV. Se as ferramentas de comunicação estão disponíveis para todos os lados, o elemento diferenciador neste caso está sendo a força do engajamento da campanha Bolsonaro, que resultado de um uso competente e de longo prazo da internet para cultivar relacionamentos. E o combustível desse engajamento foi a indignação expressa por setores mais conservadores da sociedade.

Como os casos de Trump e Brexit?

Falar sobre uso de redes sociais para a manipulação de eleições traz à mente os casos recentes da eleição de Trump nos Estados Unidos e do plebiscito em que os britânicos escolheram romper o vínculo atual com a União Europeia.
Há sim pontos de contato entre esses dois eventos e o Brasil. Nesses e em outros países, vemos a emergência de vozes que defendem valores conservadores e nacionalistas. O candidato Jair Bolsonaro se promove como representante desses valores e se posiciona como salvador do país contra as ameaças da corrupção, da falta de segurança e do petismo. Mas, do ponto de vista técnico, o caso brasileiro é diferente do americano e do britânico.
No Brasil, o canal responsabilizado por disseminar conteúdo falso e assim comprometer o resultado da eleição foi o WhatsApp. E esse tipo de material é produzido, pelo menos em parte, por ações descentralizadas de militantes e simpatizantes. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, o Facebook foi o veículo usado para a suposta manipulação. E os cidadãos teriam sido influenciados a partir de ações de marketing oficiais da campanha, baseados no uso do perfil de milhares de usuários analisados pela empresa Cambridge Analytica.
Essa distinção é importante. A característica da campanha do Bolsonaro nas redes e no ambiente mobile se parece, do ponto de vista da organização e coordenação, com eventos geralmente apreciados por analistas progressistas, como a Primavera Árabe e o movimento Occupy Wall Street. Do ponto de vista ideológico, há diferenças óbvias entre esses casos e o da campanha para eleger o candidato do PSL, mas eles têm em comum o fato de serem o resultado de grande engajamento voluntário. Engajamento que acontece dentro mas também fora da internet, por meio de muitas manifestações e encontros presenciais.

Mais comunicação compromete a democracia?

Um dos aspectos importantes dos regimes fortes é o controle da circulação de informação. No Brasil dos militares, havia censores trabalhando nas redações dos veículos mais influentes. Era responsabilidade deles dizer o que podia ou não ser publicado.
Um problema do argumento que responsabiliza o WhatsApp por comprometer, pela desinformação, o resultado da eleição brasileira é que a abundância —e não a limitação— dos canais de comunicação seja um problema para a democracia, considerando que a mesma tecnologia estava e está disponível para qualquer pessoa com acesso a um smartphone e a uma conexão para a internet.
Podemos ainda questionar esse argumento —da responsabilidade do WhatsApp para comprometer o resultado da eleição brasileira— por outro caminho. Dizendo, por exemplo, que o problema está na própria internet. Porque o WhatsApp existe e chegou a essa popularidade por causa da infraestrutura que permite a transmissão de dados descentralizada.
É assim que funcionam e-mail, listas de discussão, fóruns e também outros aplicativos como o Telegram, que pode ser adotado rapidamente caso o WhatsApp se torne inconveniente. Essa capacidade de rearticulação usando outras ferramentas já foi demonstrado, no Brasil, nas vezes em que a Justiça impôs a suspensão do funcionamento do WhatsApp. Certamente no próximo ciclo eleitoral em 2022 estaremos falando de outra ferramenta.
Conservadorismo, indignação e engajamento (não necessariamente nessa ordem)
Há um ponto final a ser considerado no lugar de atribuir a uma solução tecnológica a responsabilidade exclusiva ou principal pela manipulação do resultado desta eleição. O nosso argumento é que o meio e a maneira como ele é usado refletem uma estrutura participativa robusta, engajada e afiada para criar e transmitir conteúdo e interagir online.
Poderíamos comparar Bolsonaro a Obama como um líder capaz de mobilizar pessoas a trabalharem por sua campanha, mas essa comparação seria injusta com Bolsonaro. A campanha Obama resultou também do carisma do candidato; mas Obama também usou fartamente de anúncios televisivos. Diferente de Obama, Bolsonaro é um azarão que se lançou candidato por um partido com importância periférica.
Bolsonaro teve, no primeiro turno, escassos oito segundos de TV, contra os muitos minutos dos representantes do PSDB, MDB e do PT. E, junto com isso, ele constantemente desafiou e foi retaliado pelos principais grupos de mídia do país.
A campanha de Bolsonaro parece ter sido o resultado de uma gestão eficiente (mesmo que acidental) do uso das mídias sociais. Uma gestão que não teve início com a propaganda eleitoral, mas que vem sendo cultivada ao longo dos anos. O conteúdo que circula pelo menos em parte surge dessa relação sinérgica entre pessoas que se identificam com o candidato do PSL e sua forma autêntica de se comunicar.
Esse engajamento parece ser consequência, também, da rejeição mais generalizada ao PT e ao petismo. Não só sua campanha está sendo eficiente em se comunicar com potenciais apoiadores; o número de apoiadores cresce na medida em que Bolsonaro se tornou a opção mais viável de vencer valores e causas associadas ao PT.
Portanto, não estamos defendendo aqui que o que vem sendo chamado —frequentemente de maneira vaga— de fake news tenha uma importância menor nesta eleição. Temos de combater fake news sim. Nosso argumento é que os eleitores não são tão passivos e manipuláveis como talvez gostaríamos que eles fossem.
Desde eleições anteriores, temos bots e ações subterrâneas de "guerrilha online" para disseminar boatos. As máquinas partidárias conhecem essa frente de atuação e investem nela para desconstruir, pela desinformação, seus adversários. Mas devemos nos perguntar: por que um candidato está se saindo melhor nesse campo mesmo ele tendo recursos financeiros aparentemente menores e tendo a grande mídia o subestimando?
Sim, a desinformação via principalmente WhatsApp foi um fator importante nesta eleição. E, sim, ações planejadas para a criação e disseminação de conteúdo aconteceram, como o caso potencial que foi denunciado recentemente pela Folha de São Paulo e pela revista Época. Mas devemos considerar, primeiro, a grande quantidade de conteúdo gerado espontaneamente pelo engajamento voluntário de pessoas. E além disso, o quanto a pessoa que recebe tem a predisposição para acreditar no que está sendo dito —mesmo que não acredite literalmente na informação.
Os autores deste artigo não defendem nenhuma candidatura em particular, mas a vitória de Bolsonaro será também a consequência do empoderamento de pessoas comuns que se engajaram usando as ferramentas disponíveis para defender seus valores, sua indignação e visões de mundo. A fake news é um dos subprodutos desse empoderamento, junto com a ampliação dos debates sobre política. E iremos descobrir se o candidato que defendeu diversas ideias controversas poderá, como presidente, entender que a abundância de canais de comunicação não seja uma boa ideia.
Juliano Spyer é antropólogo e atua na Alexandria Big Data. David Nemer é professor da Universidade do Kentucky. Mauricio Moura é fundador do IDEIA Big Data.

sábado, 2 de junho de 2018

Facebook’s acquisition of Instagram was the greatest regulatory failure of the past decade, says Stratechery’s Ben Thompson

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Instagram gave Facebook unfair reach, Thompson argues.

For years, Facebook has argued that it’s a platform: An unbiased technology service for all ideas, brands, media companies and people to distribute their work.
That’s not really the case, argues Ben Thompson, the founder of the influential tech newsletter Stratechery. Thompson presented Thursday at Recode’s annual Code Conference and argued that Facebook and Google, two well-known “platforms,” are actually more like aggregators, an important distinction.
He also argued that, as an aggregator, Facebook’s $1 billion acquisition of Instagram, which is one of the best tech acquisitions of all time, was also a massive regulatory failure.
You can watch Thompson’s full presentation above, but here’s a brief summary:
  • The main takeaway here is that platforms, unlike aggregators, can make money for third parties that build on top of them. If you’re truly using the underlying technology platform to build your business, you should reap the benefits of being on that platform, Thompson argues. One good example: Amazon Web Services, which provides the technology for developers but is invisible to the actual consumer.
  • Facebook and Google don’t fall into this platform category. “The aggregator is firmly in the middle,” Thompson said. “An aggregator completely intermediates.” By this definition, Google and Facebook act as aggregators by delivering information to users without necessarily connecting them directly to the information source.
  • “A platform is when the economic value of everybody that uses it exceeds the value of the company that creates it.” That’s a quote Thompson attributed to Microsoft founder Bill Gates, and, he says, it’s an important distinction. That’s because Facebook and Google are creating much more value for themselves than for anyone who builds on their respective “platforms,” including publishers that use those companies for distribution. “Facebook and Google are taking all of the value of their ecosystems,” Thompson said. “There no reason for Facebook, beyond goodwill, to do anything for publishers.”
  • Why does any of this matter? Regulation. The best way to regulate an aggregator is to “limit horizontal expansion,” Thompson said. “The greatest regulatory failure of the last 10 years is Facebook being allowed to buy Instagram,” Thompson said. “They were able to expand their access in a horizontal way to more users and more time within those users themselves.”

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Cotidiano digital

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Mary Meeker é sócia da Kleiner Perkins, talvez a mais tradicional empresa de investimento em startups do Vale do Silício. E todo ano faz a mesma apresentação: as Tendências da Internet. Num único deque de slides ela mostra o estado do negócio, quais os setores mais interessantes, o que já passou, o que é promissor. Nossa vida, ela contou este ano, já é digital. Metade da população do mundo já está online. O mercado digital começa a crescer mais devagar. A velocidade de disrupção, porém, está acelerando. Estamos cada vez mais viciados em nossas telas. A disputa na indústria de tecnologia hoje se dá entre Google, Facebook e Amazon. As novas fronteiras são assistentes de voz e inteligência artificial. Serviços por assinatura parecem estar se estabelecendo bem nesse mundo com muita gente pagando por Netflix, Spotify, Dropbox e até mesmo o New York Times, que já tem 3 milhões de assinantes no mundo. E, por falar em mundo, é hora de prestar atenção na China. Lá, há inovação digital ocorrendo nas plataformas de chat. Entre as 20 maiores empresas de internet do mundo, 9 são chinesas. Para quem não quiser ler todos os 294 slides, Michel Lent Schwartzman fez um bom resumo no LinkedIn. Outra opção é assistir à própria Mary Meeker apresentarseu deque de forma acelerada, em pouco mais de 30 minutos.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Internet Trends 2018 - Mary Meeker´s Report



Os 18 pontos mais importantes do Mary Meeker's 2018 - pra você não precisar ler os 294 slides.

Michel Lent Schwartzman

Michel Lent Schwartzman

Digital Marketing Maverick53 articles
De todos os relatórios da Mary Meeker que vi até hoje, este talvez seja o que contém mais informações gerais sobre sociedade global e economia. Sinal de como os mundos digital e físico estão cada vez mais interligados, com o digital influenciando praticamente cada ponto da vida. Me chama a atenção neste sentido, que o relatório não fale da correlação do digital e da política. De todas as formas, continua sendo o relatório sobre internet mais importante e mais esperado todos os anos. 
A seguir, os 18 pontos que me pareceram mais importantes, com meus resumos e comentários.

1. VENDA DE SMARTPHONE PARA DE CRESCER - CHEGAMOS AO LIMITE?

O crescimento das vendas globais de novos smartphones praticamente zerou. Ainda são vendidos quase 1.5 bilhão de celulares todos os anos, mas pode significar que não temos mais novos entrantes e que o restante da população que ainda não usa smartphones, não está vindo organicamente. 

2. 50% DA POPULAÇÃO MUNDIAL ESTÁ ONLINE

50% da população está online e 36% em redes sociais. Pra muita gente, rede social é a Internet. 

3. EXPLOSÃO DO USO DE WIFI

A adoção de WiFi cresce a ritmo muito forte. Sistemas de WiFi mais simples, antenas instaladas pelas cidades, roteadores que já vem com os modems de acesso e uma era em que todos os dispositivos vem equipados para usar WiFi.

4. O DOMÍNIO DOS MENSAGEIROS INSTATÂNEOS

Os mensageiros estão substituindo com velocidade impressionante todas as outras formas de comunicação (voz, email, redes sociais). E pra quem não entende porque o Facebook tem dois mensageiros concorrentes, praticamente idênticos (WhatsApp e Facebook Messenger), veja como estão próximos em número de usuários pelo mundo.

5. A ERA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL POR VOZ CHEGOU

Todo mundo que viu a demonstração do Google Duplex (link) ficou abismado com a naturalidade do sistema de voz, inteligência artificial e machine learning. Em 2017 estes sistemas chegaram ao mesmo nível de entendimento dos humanos e devem ser a mudança mais importante na tecnologia dos próximos anos. E na mesma linha, os dispositivos de assistente de voz decolam em número de vendas. 

6. INVESTIR EM TECNOLOGIA DÁ RESULTADO

O investimento em empresas de tecnologia volta a patamares próximos da bolha de 2000, mas o valor de mercado nas bolsas nunca foi tão alto. Diferente do começo do século, o resultado agora é sólido, consistente, com base de centenas de milhões de usuários e de empresas superavitárias. Tendência que não deve se reverter dado o incremento do investimento em inovação destas empresas.

7. OS DOIS GIGANTES DA INTERNET AGORA SÃO TRÊS.

Costumávamos dividir o mundo entre dois gigantes: Google e Facebook. Mas um terceiro gigante se mostra cada dia mais forte: Amazon. Não só por apostar em diferentes frentes, mas principalmente pela relevância que já tem para os clientes dos EUA. Veja por exemplo onde as pessoas começam a pesquisar quando querem comprar um produto? Não só isso. A Amazon entrega os resultados de busca e vende os produtos de sua base. Quando os usuários pesquisam no Google, por exemplo, quem vende é um terceiro e Google não ganha nada além do valor do anúncio. Dá pra perceber para onde as coisas estão indo?

8. OS GIGANTES COLIDEM, OU SE MISTURAM

Mas os mundos dos gigantes se aproximam. Google entrando no mundo do varejo e Amazon entrando no mundo da busca. E o Facebook entrando forte nas recomendações para ecommerce.

9. MÍDIA DE PERFORMANCE ABRE ESPAÇO PARA A CONQUISTA DO CLIENTE

Na medida em que o custo de aquisição de clientes (CAC) sobe, outras métricas entram em campo para complementar a mídia de perfomance. O aumento no reconhecimento de marca (o que explica tantas empresas .com fazendo campanha na TV e nas ruas) e, mais importante, o customer lifetime value (CLV). Aquele que você conquista uma vez e ele se mantém fiel. E qual é a melhor forma de manter alguém fiel do que oferecer algum tipo de assinatura? Este é um modelo cada vez mais comum apresentando muito crescimento.

10. SHOPPING É O NOVO ENTRETENIMENTO?

Não dá pra dizer ainda, mas é a atividade que mais cresce no celular. Assim como a Amazon para os americanos, o Alibaba vai se tornando a mais importante plataforma da China, em todas as categorias. E agora começa ir além da China com o faturamento internacional crescendo a passos largos. 

11. PUBLICIDADE MOBILE PUXA O CRESCIMENTO E AINDA VAI PUXAR MAIS

A publicidade no mobile influencia pesadamente no crescimento da publicidade online e ainda há espaço para crescer, na medida em que o investimento no meio ainda é menor que o tempo de uso.

12. TECNOLOGIA CADA VEZ MAIS VELOZ

Estes gráficos reforçam algo que a gente sabia: que a tecnologia é adotada cada vez mais rapidamente, ficando menor e mais barato. Mas é sempre interessante rever estes gráficos impressionantes.

13. OS ROBÔS VÃO ACABAR COM OS EMPREGOS - A HISTÓRIA SE REPETE

Muitas vezes nos últimos 200 anos nos vimos ameaçados pelo surgimento de novas tecnologias, mas a história mostra que sempre saímos do outro lado melhor do que antes. Será que agora vai ser diferente?

14. GIG-ECONOMY, OS 'BICOS' SÃO A NOVA FORMA DE TRABALHO?

A evolução da tecnologia permitiu a flexibilização das formas de trabalho e o surgimento de plataformas de demanda gigantescas. Será que os trabalhos flexíveis serão a nova norma?

15. A REVOLUÇÃO DO MOBILE + CLOUD

Em 2006 não tínhamos ainda visto o iPhone. De lá pra cá, o mundo mudou radicalmente, entre o incremento dos serviços de nuvem, coleta e otimização de dados Os gráficos mostram tudo.

16. O SUCESSO DA CUSTOMIZAÇÃO DE SERVIÇOS BASEADA EM DADOS

Os dispositivos móveis e dados disponíveis passam a permitir um nível de customização com resultados muito satisfatórios. Veja o aumento de pesquisas relacionadas ao 'perto de mim' em 2 anos no Google e o aumento do engajamento e descoberta de novos artistas no Spotify.

17. E A PRIVACIDADE DE DADOS?

Apesar de toda a discussão sobre privacidade, usuários demonstram interesse em compartilhar seus dados, desde que o benefício seja claro. Ao mesmo tempo, empresas passam a levar muito mais a sério a questão da privacidade.

18. CHINA, O GIGANTE ACORDA

Estados Unidos ainda dominam com as empresas de tecnologia mais valiosas do mundo, mas a China já tem 9 das 20 maiores empresas do mundo. E a julgar pelo número de estudantes e velocidade das demais mudanças, é muito provável que passem os EUA em pouco tempo.

Se você achou interessante o que leu aqui, sugiro ler também o relatório completo e ver o vídeo da apresentação da Mary Meeker do Code 18, o mais prestigioso congresso sobre digital da atualidade.