Forma Certa amplia seu parque gráfico, compra novos equipamentos e espera dobrar a sua capacidade de produção. Diretor da empresa diz que há demanda: ‘Os editores entenderam que precisam imprimir se necessário e só o que é necessário’
A despeito da crise que levou a gigante RR Donnelley a pedir a sua autofalência, a Forma Certa, gráfica que se especializou na impressão de baixas tiragens e na solução de personalização de livros, está ampliando a sua capacidade de produção.
Em duas semanas, ela se muda para um parque gráfico em Barueri (Grande SP), quatro vezes maior do que o que ocupava no Jaguaré, na Zona Oeste de capital paulista. Com a mudança, veio a aquisição de equipamentos da HP com o qual a gráfica prevê dobrar a sua capacidade produtiva nesse ano. A previsão é que tudo esteja 100% instalado até o começo do próximo semestre.
Com essa ampliação, Fabrício quer transformar a gráfica em “uma fábrica de livros mais automática e mais digital, que irá proporcionar aos nossos clientes redução de seus estoques”. Com os novos equipamentos e agora com mais espaço, ele espera automatizar todo o processo: “entrar com a bobina em uma ponta e sair com o livro pronto na outra, sem deixar de ter um atendimento personalizado e diferenciado, e esse é o nosso desafio”.
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