WASHINGTON - A SEC, reguladora de valores mobiliários dos Estados Unidos, proibiu na quinta-feira o ex-barão da imprensa Conrad Black, 68 anos, de atuar como diretor de empresas no país e decidiu que ele deve pagar US$ 4,1 milhões para pôr fim a uma ação judicial de longa data sobre seus negócios como chefe do império de mídia Hollinger. Black foi condenado em 2007 por tramar com o parceiro David Radler e outros executivos um desvio de milhões de dólares obtidos com a venda de jornais, à medida que publicações deixavam o guarda-chuva da Hollinger International.
Ficou na prisão por três anos, sendo liberado em maio de 2012. Em seu auge, o conglomerado Hollinger International operou uma série de jornais, incluindo o "Chicago Sun-Times", o "Jerusalem Post", o "Daily Telegraph", da Grã-Bretanha, e o "National Post", do Canadá.
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